Sri Chinmoy

Sri Chinmoy 1989 Sri Chinmoy 1987 Sri Chinmoy Peace Run Kumamoto Japan Japan1997 Sri Chinmoy Peacerun 1993 Sri Chinmoy Peace Torch 2005

O fundador da Peace Run

A 27 de abril de 1987 em Nova Iorque, foi acendida por Sri Chinmoy a primeira Tocha da Paz, e assim começou a Oneness‐Home Peace Run a nível mundial. Num único momento, o ancestral anseio da humanidade por paz, fortemente enraizado no coração da mãe terra, encontrou uma nova forma de se expressar.

Através da Peace Run, a mensagem de paz pode espalhar-se de forma global, e ainda assim cada comunidade pode participar de uma forma muito própria e transformar o evento em algo verdadeiramente seu. Desde o seu começo a corrida já percorreu mais de 150 nações e tocou a vida de milhões de pessoas. Pessoas das mais diversas áreas sociais receberam a simbólica Tocha desejando um futuro melhor e mais brilhante.

Harmonia mundial, paz mundial: Não são meras palavras de dicionário. São realidades, realidades divinas, realidades supremas.

Sri Chinmoy

Sri Chinmoy nasceu em 1931 e passou a sua infância e juventude na Indía chegando a Nova Iorque em 1964. Logo desde muito cedo, ainda na Indía, ele sentiu um forte anseio de espalhar internacionalmente a mensagem da paz e unicidade. Isso levou-o a iniciar uma série de palestras e reflexões nas Nações Unidades em 1970, encorajado pelo então Secretário Geral U Thant. Durante 37 anos, Sri Chinmoy incansávelmente realizou este programa de eventos, duas vezes por semana , em sede da ONU em Nova Iorque, até ao seu falecimento em  2007.

Sri Chinmoy sentiu que a paz é uma realidade dinâmica. Não sigifica escapar do mundo ou fugir aos problemas. Significa usar os talentos e capacidades que cada um de nós possui, para construir uma ponte de unicidade e conecção com todos os nossos irmãos e irmãs espalhados pelo mundo.

Sri Chinmoy também procurou divulgar a paz através da poesia e arte. Podes ver aqui alguns dos seus trabalhos.

Outro projeto que ele fundou chama-se Sri Chinmoy Peace-Blossoms, no qual locais inspiradores foram dedicados à paz - parques e locais de beleza natural e até cidades e países.

Vídeo: A coordenadora da Peace Run nos EUA Harita Davies, fala sobre a visão de Sri Chinmoy para a Peace Run, e o que ele esperava conseguir através desta corrida.

Palavras de apreço sobre o trabalho de Sri Chinmoy's 

Estou extremamente feliz por saber desta maravilhosa campanha pela paz por ti empreendida...Sinto uma grande admiração pelo teu trabalho, meu irmão, e sinceramente tenho esperança de ver os teus esforços coroados de êxito.                                                                                                            Presidente Nelson Mandela

Sinto pessoalmente que tens realizado um trabalho muito significativo para as Nações Unidas. Tem sido um grande previlégio para mim ver-te. Por favor sente o meu sincero respeito e sincera atenção pelo que estás a fazer pela humanidade.
U Thant
 Secretário Geral das Nações Unidas 1966-71

Os teus enérgicos esforços em prol da paz chamaram novamente a minha atenção. A atual Peace Run (1989) é o caso. Esta é uma breve nota para expressar a minha apreciação por todo o teu apoio às Nações Unidas e ao seu trabalho.
Javier Perez De Cuellar Secretário Geral das Nações Unidas 1986-91

Eu tive a alegria de me encontrar com Sri Chinmoy e fiquei sensibilizado pelo amor e bondade que mostrou, não apenas para comigo, mas para com todas as pessoas com quem contactou. Ele foi um ser humano verdadeiramente compassivo, amoroso e altruísta. 
Mairead Maguire
 Prémio Nobel da Paz, 1977

Há 25 anos atrás, Sri Chinmoy, um amigo muito querido, viveu e atuou segundo a simples ideia de que nós somos todos uma família-mundial-unida. A corrida global, conhecida como Sri Chinmoy Oneness‐Home Peace Run, demonstra poderosamente o desabrochar desta verdade. Eu penso que Sri Chinmoy procurava uma  forma de levar a todas as pessoas no mundo, a essência  e o espirito das Nações Unidas, uma organização que ele tanto amava. Ao transportar a Tocha de uma cidade para a próxima, de um país para o outro, com a receção feliz ao longo de todo o trajeto, a corrida salienta o facto de que existe muito mais o que nos une, do que, o que nos separa.
Dr. Davidson Hepburn Presidente da 35ª Conferência Geral da UNESCO

Tudo o que fazemos na vida — estejamos a orar, a falar com os nossos amigos ou a praticar desporto — é na tentativa de receber alegria a todo o momento. Mas apenas teremos alegria quando tivermos uma vida pacífica. Todos anseamos por alegria, e a alegria apenas reside na paz. 

Sri Chinmoy

Eu lembro-me de antigamente, na década de 80, quando conheci Sri Chinmoy termos ficado muito próximos em diversas áreas. Três coisas se salientaram como muito importantes no seu trabalho, que eu admiro do fundo do meu coração.

A primeira é que ele despertou o elemento central da espiritualidade em todos nós. Ele ensinou, e eu acredito fortemente, que a espiritualidade deveria ser o valor central das Nações Unidas. Porque sem esse valor, esse sentimento de espiritualidade, nenhum do nosso trabalho pela humanidade valerá a pena.

Secundariamente, eu também acho que ele enalteceu o conceito base da unicidade da humanidade, e isso é também essencial para as Nações Unidas. Enquanto não tivermos essa solidariedade humana, o propósito do nosso trabalho será perdido. 

E depois claro, Sri Chinmoy falava sobre paz interior e paz exterior. Eu penso que isso é algo que nós devemos muito sinceramente procurar entender, porque isso é a base de uma cultura de paz, pela qual tabalhámos juntos.

Eu continuo a trabalhar com todos vós para promover (a ideia) de que a paz deve tornar-se parte da nossa existência diária. Não é algo exterior a nós. Cada um de nós deve saber como enfrentar os desafios das nossas vidas e do mundo através de meios pacificos e não violentos. Esta é a mensagem essencial que Sri Chinmoy me transmitiu e pela qual trabalhámos.

Embaixador Anwarul Chowdhury Subsecretário Geral e Alto Representante das Nações Unidas, Fundador do Movimento Global pela Cultura da Paz (GMCoP)

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